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  • Foto do escritorLucas Brandão

Polícia Civil desmantela quadrilha de estelionatários de Bangu em Volta Redonda

O grupo utilizava documentos falsos para aplicar golpes em benefícios previdenciários.



Imagens: Divulgação/PCERJ


Na tarde desta terça-feira (06), a Polícia Civil prendeu em flagrante uma quadrilha de estelionatários oriundos de Bangu/RJ, que atuavam em agências bancárias em Volta Redonda. O grupo era composto por uma jovem de 24 anos, outra de 20, e dois homens, de 33 e 26 anos.


A ação foi resultado de uma investigação detalhada que monitorava as atividades dos envolvidos no esquema de estelionato. Na ocasião, a jovem de 24 anos estava dentro de uma agência bancária no bairro Conforto, utilizando uma procuração falsa e assinando contratos e documentos para recebimento de benefício previdenciário. Ela foi detida no momento em que tentava realizar uma transação fraudulenta, utilizando documentos falsos para obter vantagens indevidas. Ao ser abordada pelos policiais, confessou a prática criminosa e revelou que estava acompanhada de outras pessoas de Bangu, que também vieram à cidade para praticar estelionatos.


Os policiais localizaram a jovem de 20 anos ao lado de fora da agência bancária onde a comparsa estava cometendo a fraude. Ela aguardava sua vez para entrar na agência e aplicar o golpe, conforme o comando dos demais comparsas. Durante a prisão, ela confirmou as informações fornecidas pela cúmplice, acrescentando que vieram de Bangu em um grupo de seis pessoas, utilizando um veículo Santa Fé cinza.


Após buscas na localidade, os policiais identificaram o veículo Santa Fé estacionado em uma rua próxima à agência bancária e, em seguida, realizaram uma campana, prendendo os dois homens integrantes da quadrilha. Ambos também confessaram a prática do crime.


No interior do veículo, foram encontrados documentos em nome de terceiros, alguns cartões bancários, telefones celulares e a quantia de R$ 4000,00 em espécie.


Segundo a Polícia Civil, todos os demais envolvidos foram identificados e responderão por seus atos. As prisões fazem parte de uma operação contínua para combater crimes financeiros na região. Os presos usavam técnicas sofisticadas para obter informações pessoais e bancárias das vítimas, realizando transações fraudulentas e causando prejuízos significativos aos bancos e correntistas.

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